sábado, 26 de dezembro de 2009

Os Maias - Crítica

Comecei a ler este livro por obrigação, porque fazia parte do programa do 11.º ano. Mas, rapidamente, perdi esse sentido de obrigação e comecei a gostar do que estava a fazer. Realmente, nunca sequer pensei em vir a ler uma obra de Eça de Queirós ou de outro escritor qualquer que tenha feito parte de outro século. No entanto, espero voltar a fazê-lo brevemente, pois adorei a experiência! A maneira como o livro é escrito, as descrições, as personagens, tudo... Tudo me ajudou a evoluir, de certa maneira, como escritora. Descobri um estilo que encaixa bastante bem comigo e que penso adoptar para certos tipos de obras que eu queira escrever. Não me considero plagiadora, pois não escrevo totalmente como Eça de Queirós (penso que isso seria também impossível de conseguir). Peguei apenas na estrutura e moldei-a à minha maneira.

Mas agora falando no livro em si... Quando o comecei a ler, muitas pessoas me disseram "mal" dele. O Tiago dizia que o enredo não era grande coisa, outra rapariga (que eu não me lembro o nome, peço desculpa) disse que as descrições que o Eça fazia eram muito piores que as que eu li exaustivamente no Brisingr. No entanto, não achei nem uma coisa nem outra! Adorei a história em si e penso que teria adorado ainda mais se já não soubesse que Os Maias se resumem à palavra Incesto. Adorei as descrições, a maneira como todas aquelas coisas belas e antigas (o tal chamada de briquebraque, senão me engano e corrijam-me se estiver errada) entravam na minha cabeça...

Foi simplesmente soberbo! Só não dou uma nota mais alta a esta obra porque não gostava lá muito das falas em francês que certos senhores entoavam, só para parecerem importantes. Naquela altura era algo normal, mas para mim não fez muito sentido, talvez por eu não perceber mesmo nada de Francês. E até fica mal dizer isto, uma aluna de Línguas e Humanidades. Mas posso-me desculpar com o facto de a minha professora de Francês ter faltado do 7.º ao 9.º ano - e sim, acreditem que isso é possível. Também fiquei muito triste quando uma das minhas personagens favoritas faleceu, pois esta parecia intemporal.

Foi com tristeza que me despedi deste livro e vai ser, definitivamente, algo que irei voltar a ler, depois de conseguir acabar aqueles que tenho à minha espera!

N.º de páginas: 725

Personagens favoritas: João Ega (sem dúvida, a mente mais brilhante de toda esta obra), Alencar (um poeta espectacular), Maria Eduarda (pela doçura com que é descrita), Afonso e Carlos da Maia.

Nota: 9/10 - Excelente


Sara

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal... com muitos livros!

Amanhã é dia de Natal! Esta época é daquelas que é vivida de forma muito diferente por todas as pessoas - umas não ligam muito, para outras é tempo de tristeza, para outras é o nascimento de Jesus, para outras ainda é a reunião da família, para alguns são as prendas, para outros... é a reunião de várias destas coisas misturadas, naquilo que resulta o espírito natalício!

Os membros do Lydo e Opinado reuniram-se, e decidiram deixar aqui a sua lista de presentes ao Pai Natal, ou ao Menino Jesus, para ver se temos sorte no sapatinho, amanhã de manhã... de realçar que esta lista contém os livros que gostaríamos de ter a curto ou médio prazo, e o facto de termos colocado um número tão grande de obras não quer dizer que vamos receber sequer metade do que pedimos! Também pode acontecer só recebermos um... ou nenhum, quem sabe!

Do Tiago:
  • Pergunta ao Pó - John Fante
  • A Ilha - Giani Stuparich
  • Pudor e Dignidade - Dag Solstad
  • A Quinta dos Animais - George Orwell
  • Kafka à Beira Mar - Haruki Murakami
  • Em Busca do Carneiro Selvagem - Haruki Murakami
  • A Rapariga que Inventou um Sonho - Haruki Murakami
  • Dança, Dança, Dança - Haruki Murakami
  • O Segredo de Cibele - Juliet Marillier
  • Jerusalém - Gonçalo M. Tavares
  • Fahrenheit 451 - Ray Bradbury
  • O Homem sem Qualidades, Volume I - Robert Musil
  • Um Grito de Amor Desde o Centro do Mundo - Kyoichii Katayama
Da Patrícia:
  • Auto-retrato do escritor enquanto corredor de fundo - Haruki Murakami
  • Restantes livros das Crónicas de Gelo e Fogo - George Martin
  • O Dia em que te esqueci - Maragarida Rebelo Pinto (para experimentar alguma coisa da autora)
  • Procuro-te - Lesley Pearse
  • A Melodia do Adeus - Nicholas Sparks
  • Queimada Viva - Souad
  • Salva-me - Guillaume Musso
  • E Depois - Guillaume Musso
  • Frágil - Jodi Picoult
Da Sara:
  • 2666 - Roberto Bolaño
  • A História de Edgar Sawtelle - David Wroblewski
  • O Símbolo Perdido - Dan Brown
  • A Rainha do Palácio das Correntes de Ar - Stieg Larsson
  • Caim - José Saramago
  • Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra no Mar? - António Lobo Antunes
  • O Dia em que Te esqueci? - Margarida Rebelo Pinto
  • 4 & 1 Quarto - Rita Ferro
  • Contos de Vampiros - Miguel Esteves Cardoso, Gonçalo M. Tavares, e outros.
  • Toda a Obra de Haruki Murakami
  • A Porta dos Infernos - Laurent Gaudé
  • Invisível - Paul Auster
  • A Prisão do Silêncio - Torey Hayden
  • A Melodia do Adeus - Nicholas Sparks
  • Frágil - Jodi Picoult
  • Um grito de Amor Desde o Centro do Mundo - Kyoichii Katayama
  • O Domador de Paixões - Catherine Anderson
  • Intuição - Allegra Goodman
  • Os Cães de Babel - Carolyn Parkhurst
  • A Solidão dos Números Primos - Paolo Giordiano
  • A Cabana - William Young
  • A Noite do teu aniversário - Lionel Shriver
  • A Prenda - Cecelia Ahern
  • A Vida na Porta do Frigorífico - Alice Kuipers
  • O Homem Pintado - Peter V. Brett
  • Danças Malditas - Stephanie Meyer e Outros
  • Até que a Morte não vos separe - Lincoln Child
  • Memórias de um Vampiro, Tomo 1 - Rafael Loureiro
  • Toda a obra de George R. R. Martin
O Lydo e Opinado deseja a todos os seus leitores um feliz e santo Natal, de preferência com muitos livros, e passado na companhia das pessoas que mais gostarem! Bom Natal!

A Equipa do Lydo e Opinado

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Crítica: O Guardador de Rebanhos - Alberto Caeiro [Fernando Pessoa]

Aquela senhora tem um piano
Que é agradável mas não é o correr dos rios
Nem o murmúrio que as árvores fazem...

Para que é preciso ter um piano?
O melhor é ter ouvidos
E amar a Natureza.

Com este poema, o XI do livro "O Guardador de Rebanhos", Alberto Caeiro resume a essência da sua poesia - embora, na minha opinião, ele o faça sempre, a cada poema. Cada estrofe de cada página tem em si resumido o mesmo pensamento, a mesma filosofia: a de que não devem existir nem pensamentos nem filosofias, e devemo-nos limitar a apreciar o mundo através dos sentidos. É isto.

Alberto Caeiro, que é um heterónimo de Fernando Pessoa, escreveu este livro todo durante uma só noite de insónia. A Natureza está presente ao longo de todos os versos, e o desinteresse pelos parâmetros ditos normais na poesia (tais como as rimas - ele diz que raramente se encontram duas árvores iguais uma a seguir à outra; assim deve ser com as terminações das palavras).

E também eu li este livro assim, de uma só vez; a história até é engraçada. Faltou a luz, eram sete da tarde, e estava sozinho em casa. O que fui eu fazer? O mais improvável. Fui buscar o livro à minha estante, peguei numa lanterna, e fui até à sala. Li o livro todo a declamar, a interpretar, a absorver o sentido dos poemas... fiquei um bocado rouco no fim, mas valeu a pena. Foi uma boa experiência.

A seguir à Mensagem, de Fernando Pessoa, este é o segundo livro integral de poesia que leio na minha vida. Sim, faz tanto sentido como a prosa. Tem tanta lógica, tanta sequência das ideias, tanta ou mais emoção... experimentem a escrita de Fernando Pessoa através deste livro. Linear, emotivo, sensível... e dá que pensar.

Páginas: 70

Nota (0/10): 8 - Muito Bom

Tiago

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

As Joias do Sol - Sugestão

Não estava à espera de receber este livro. Estando a acabar o primeiro da saga de George R. R. Martin, tinha uma outra ideia quanto ao panorama literário. No entanto não é habitual recusar ler seja o que for portanto fiquei interessada em saber o que me traria de novo esta obra. Ao ler as primeiras páginas, tenho a dizer que é um livro interessante.

Logo no início, a autora, ( não sei se propositadamente) , recorre a uma ironia. Uma psicóloga tem uma depressão profunda e pensa no suicídio, apesar de ajudar outras pessoas a evitar que tal aconteça ou se prolongue. E mais uma vez, estando mais que provado, os escritores elegem a Irlanda como o palco de todos os cenários. Tal como Juliet Marillier, Nora Roberts utiliza as magníficas paisagens que compõem a Irlanda para desenrolar a sua história.

Magia, mistério, romance, "traição", este livro passa por todos esses sentimentos. Para quem gosta de um tipo de literatura do género Nora Roberts, quem já leu um livro dela sabe perfeitamente daquilo que falo porque a escritora tem particularidades que a permitem identificar, é mais um dos bastante apreciados e que vale a pena, mesmo que não se leia, incentivar a que outros livros desta autora possam ser explorados.

Patrícia

sábado, 19 de dezembro de 2009

Próximo Entrevistado no Lydo: Frederico Duarte!

Pois é, o Lydo e Opinado está mesmo decidido em avançar com o projecto de entrevistar 12 personalidades ligadas ao mundo dos livros (tanto autores como editores...) ao longo do próximo ano, sempre no primeiro dia de cada mês. E já temos marcação para o dia 1 de Janeiro! O autor Frederico Duarte, da saga Destino do Universo, é um dos jovens portugueses que andam a apostar na literatura fantástica. Escreveu tanto AVATAR como NECROMANCIA, e encontra-se presentemente a escrever no terceiro livro da saga, que deverá ser lançado em 2010 - O GUERREIRO ELEMENTAR.

Eu já li ambos os dois primeiros livros, e podem ler as minhas críticas carregando aqui e aqui, respectivamente. Para quem não leu o primeiro livro da saga e gostasse de o fazer, vai começar no primeiro dia do ano uma iniciativa no fórum oficial da saga: uma leitura conjunta do AVATAR. :) Podem visistar o site carregando aqui.

Já leram algum dos livros do Frederico Duarte? Se sim, gostaram? Contem-nos!

Tiago

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Despertar da Magia - Crítica

Primeiro que tudo, há que frisar que continuo a considerar George R. R. Martin como o meu escritor de fantasia favorito. E agora vou roubar uma citação do Tiago: "Quando pensamos em fantasia, pensamos em elfos, unicórnios, dragões, ogres..." Resumidamente, O Senhor dos Anéis. Mas quando se lê Martin toda essa ideia pré-concebida do que se resume a fantasia muda por completo. Continuo a adorar a maneira como ele escreve e todo o enredo em si. Continuo a adorar o mistério que ele costuma meter nos livros - até agora tem sido sempre assim. Com este livro apanhei alguns choques, pensando que ia perder as minhas personagens preferidas para sempre. Tenho uma espécie de trauma com Martin pois, a minha personagem favorita, morreu logo no primeiro livro. O mais engraçado é que também era uma das personagens principais. O que mais me agrada em Martin é a capacidade que ele tem de surpreender os leitores. Quem é que mata personagens principais? Só Martin, mesmo. Ainda por cima, logo no primeiro volume!
O Despertar da Magia ajudou-me também a adicionar sumo à minha laranja (mais uma expressão do Tiago) para escrever para o Nanowrimo. Especialmente, as descrições eróticas. No entanto, só houve uma coisa que não me agradou muito neste livro: a descrição da guerra final. Tornou-se tão pormenorizada, que chegou a uma altura que eu me perdia a meio das frases e tinha que voltar atrás só para tentar conseguir imaginá-la. De resto, penso que está tudo perfeito, tal como Martin sempre o faz!
Adorei o facto de o livro começar com um capítulo de uma das minhas personagens favoritas, adorei a maneira como Sansa mudou e adorei, especialmente, um certo capítulo da Daenerys. A Song Of Ice And Fire (As Crónicas de Gelo e Fogo) é definitivamente uma saga que não podem perder! E nem acredito que, se não fosse o facto de ter conhecido o Tiago, talvez eu a tivesse perdido!


Páginas: 416


Personagens favoritas: Jon Snow (que bela prova de sangue frio!), Daenerys (a mãe do fogo que ainda é uma criança), Arya Stark (a sua coragem), Tyrion Lannister (o cérebro do reino).


Nota: 9/10 - Excelente


Sara

domingo, 13 de dezembro de 2009

«Hear the Wind Sing», de Haruki Murakami!


Chegou-me hoje às mãos um livro que não é propriamente fácil de se ter. Neste momento, a única maneira é mesmo, ou viajar até ao Japão, ou encomendar pela Amazon Japonesa. O primeiro romance de Murakami, escrito em 1979, só está à venda no país onde foi escrito, felizmente numa tradução em inglês - e parece que, como o autor considera o seu primeiro trabalho de um nível inferior, não quer se seja publicado em mais nenhum país. Comprei este pela Amazon em segunda mão, e vem em perfeito estado. Estou tão contente!

Este é o primeiro livro do meu escritor preferido: Haruki Murakami! Aquele primeiro capítulo que acabei agora de ler foi o que ele escreveu na noite do dia em que decidiu escrever algo, enquanto assistia a um jogo de basebol ao vivo, nas bancadas! Tenho nas mãos o resultado do primeiro trabalho de Murakami, e quer ele diga que é de natureza inferior ou não, eu vou ler - será justo é não o julgar negativamente, visto que, ao lê-lo, estou a ir contra a sua vontade. :)

Por isso, depois de acabar o Aprendiz de Assassino e ler este, por altura do Natal, não esperem uma crítica má, mesmo que o livro seja a pior coisa que alguma vez li. E não darei nota. Assim não me sinto tão mal...! Mal posso esperar!

Tiago

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Entrevista Exclusiva a... José Rodrigues dos Santos!

Autor de sete romances e de mais quatro ensaios, José Rodrigues dos Santos é um jornalista e escritor português, nascido em Moçambique (nos tempos em que esta era ainda uma colónia portuguesa). Tem actualmente 45 anos, e trabalha na RTP. Entre os seus romances, todos eles best-sellers, incluem-se os mais conhecidos: A Filha do Capitão, o Codex 632, O Sétimo Selo e agora o mais recente Fúria Divina.

O Lydo e Opinado convidou o autor a ser o próximo escritor a ser entrevistado exclusivamente para o blog, e este aceitou. Devido ao pouco tempo do próprio, a entrevista foi reduzida a apenas nove perguntas. O Tiago e a Sara estiveram inclusivé na apresentação da sua mais recente obra, no C. C. Colombo, onde tiveram oportunidade de ter um autógrafo do autor e de trocar breves palavras com ele.

Espermos que seja do agrado de todos os leitores do blog a entrevista que lhe fizémos. Muito obrigado ao José Rodrigues dos Santos pela disponibilidade que teve em fazê-la. E a todos vocês que a vão ler!

Lydo e Opinado: José Rodrigues dos Santos: viveu grande parte da sua infância em Moçambique, mais concretamente na cidade de Tete, onde conviveu de perto com a Guerra Colonial. Como foi viver enquanto criança no meio dos conflitos armados? E até que ponto isso o marcou?

José Rodrigues dos Santos: Quando se é criança aceita-se tudo com naturalidade, uma vez que não temos termos de comparação. Nesse sentido, foi uma infância normal.

LO: Que livros que leu o marcaram mais até hoje? Houve algum que tenha mexido de uma forma especial consigo? E o que está a ler actualmente?

JRS: O livro que mais gostei de ler foi "Of Human Bondage", de William Somerset Maugham. Estou a ler agora "O Pintor de Batalhas", de Arturo Pérez-Reverte.

LO: Publicou o seu primeiro romance, «A Ilha das Trevas», em 2002. Este foi de facto o primeiro que escreveu, ou antes disso, na sua adolescência, por exemplo, escreveu algumas histórias?

JRS: Na adolescência fiz apenas histórias de banda desenhada.

LO: Os seus romances dividem-se essencialmente em duas categorias: romance histórico, e policial/investigação. Qual é o género que lhe dá mais prazer escrever, e porquê?

JRS: Gosto dos dois e gosto de os variar. Se fizer só um género sinto-me aborrecido. Variar entre eles dá-me mais prazer.

LO: É difícil conciliar a vida pessoal, de escritor, e de jornalista?

JRS: Não, é fácil. Quem corre por gosto não cansa.

LO: Entre todos os livros que já escreveu, qual aquele que aconselharia a alguém que ainda não tivesse lido nada seu? Por qual começar?

JRS: É-me impossível dar um conselho certo porque tudo depende da pessoa a quem se dá o conselho. Para umas pode ser mais indicado um livro e para outras outro.

LO: O seu novo livro, Fúria Divina, fala acerca do Islão, e da Al-Qaeda. Exigiu muita investigação? E considera que o facto de ser jornalista lhe ajuda na altura de investigar, no começo dos seus romances?

JRS: Sim, exigiu muita investigação - como de resto acontece com todos os meus romances. Este não foi excepção. Mais do que o meu background de jornalista, na investigação ajudou-me mais o meu treino enquanto professor universitário.

LO: E, neste momento, já está a escrever num novo projecto? Se sim... será que pode adiantar se será romance histórico, policial, ou um novo género ainda não explorado?...

JRS: Tenho outros projectos em mão mas nada posso adiantar.

LO: Muito obrigado pela entrevista concedida, José Rodrigues dos Santos. Alguma última palavra ou mensagem para os leitores que o seguem e lêem os seus livros de forma assídua?

JRS: O verdadeiro poder está no conhecimento. E o conhecimento encontra-se encerrado nos livros. Um livro é uma janela para o mundo e quem a souber abrir pode conquistá-lo.

Esperemos que tenham apreciado a entrevista; o Lydo e Opinado ficou tão entusiasmado com este sistema de entrevistar autores que desde este momento nos comprometemos a tentar entrevistar um escritor/editor/personalidade ligada à escrita por mês, e pulicar a entrevista no blog! Não prometemos nada, mas vamos empenhar-nos muito para isso... :)

Já leste algum livro de José Rodrigues dos Santos? Gostaste? Ainda não leste? Tencionas começar por qual?... Gostaste da entrevista?... Expressa-te :D

A Equipa do Lydo e Opinado
A Equipa do Blog



Tiago

Tem 17 anos, e frequenta agora o 12º ano de escolaridade, tendo seguido o curso cientifico-humanístico de Línguas e Humanidades. Desde que aprendeu a ler que o gosta de fazer, mas começou a criar uma rotina mais regular de leitura a partir dos 11 anos, idade com que leu Eragon, que o marcou na altura. Desde então o seu género literário preferido foi a fantasia; actualmente, no entanto, a abrangência de géneros com os quais se identifica alargou-se bastante. Para além da leitura, os seus hobbies passam principalmente pela escrita, teatro, internet, natação e fotografia. Imagina o seu futuro profissonal numa vertente ou de jornalismo, ou no mundo editorial, ou de teatro.
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Sássára

Tem 17 anos e é da turma de "Línguas Humanidades", a mesma do Tiago. Desde que aprendeu a ler que começou a ganhar gosto por pequenos livros. À medida que foi crescendo foi lendo cada vez mais e agora conta com uma grande colecção de livros devorados. Gosta, especialmente, de livros de fantasia. Adora histórias de amor e, apesar de ter algum medo da realidade, também é capaz de ler alguma, como por exemplo "A lua de Joana". Ainda só houve um livro que não conseguiu ler até ao fim por achar a escrita exaustiva. Para além da leitura, é apaixonada por Dança, Escrita, Música e Fotografia. Vive, principalmente, da Arte.
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Índice de Entrevistas Exclusivas

Segue-se uma lista de todas as entrevistas exclusivas de autores, editores ou tradutores feitas pela equipa do Lydo e Opinado. Carregue no respectivo autor/editor/tradutor para ser redirecionado para a entrevista exclusiva respectiva.

Autores
Índice de Críticas por Colecção


Cristopher Paolini:
Frederico Duarte:
George R. R. Martin
Gonçalo M. Tavares:
Haruki Murakami
J. R. R. Tolkien:
Juliet Marillier:
Nora Roberts:
P. C. Cast e Kristin Cast
Stephenie Meyer
Índice de Críticas: por Autor


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Agatha Christie (1)
Alberto Caeiro (1)

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Bram Stocker (1)

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Índice de Críticas: por Livros


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